
Theo Alves*, especial para o Aplauso Brasil (theo@aplausobrasil.com)
A Loba de Ray-Ban encerrou ontem (24) sua participação no Festival de Curitiba. Protagonizada pela atriz Christiane Torloni, a peça é uma versão feminina para O Lobo de Ray-Ban, na época interpretado pelo saudoso Raul Cortez.
No espetáculo, um triângulo amoroso – vivido por duas mulheres e um homem – traz ao público situações cotidianas de uma relação pouco convencional. Ao final da última apresentação de A Loba de Ray-Ban, no Festival de Curitiba, conversamos com algumas pessoas para saber o que acharam da peça.
A universitária Camila Lisboa não gostou do que viu. Segundo ela, o texto é chato e a encenação dos atores exagerada.
“Apesar de adorar o trabalho da Cristiane Torloni, fiquei desapontada com a sua atuação neste espetáculo. Parece que ela está satirizando seu personagem. Mas, uma boa surpresa foi a interpretação da Maria Maia, gostei muito”.

O arquiteto Carlos Fernandes concorda com a opinião de Camila.
“A atriz Maria Maia me conquistou. Sempre acompanhei seu trabalho na televisão, mas nunca a levei muito a sério como atriz. Gostei do que vi e mudei minha opinião sobre ela”.
Já a advogada Luciana Delmonde, saiu extasiada do teatro Positivo, onde A Loba de Ray-Ban ficou em cartaz durante a sua temporada curitibana.
“Muito bom. Não costumo assistir à espetáculos teatrais, mas gostei muito desse. Os atores são ótimos e o cenário é divino. Sem falar na história, que mexe com o imaginário de qualquer um”.
Ficha Técnica:
Texto: Renato Borghi
Direção: José Possi Neto
Direção de Produção: José Luiz Coutinho e Elza Costa
Elenco: Christiane Torloni, Leonardo Franco, Maria Maya, Renato Dobal e Ana Lopes Dias
Cenário: Jean-Pierre Tortil
Figurino e visagismo: Fabio Namatame
Iluminação: José Possi Neto
Trilha Sonora: Tunica e Aline Meyer
Fotos: Luiz Tripolli
Produção executiva: Wagner Pacheco
Realização: Christiane Torloni e Leonardo Franco
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
*Theo Alves viajou a convite do Festival de Curitiba